sexta-feira, 1 de junho de 2007

TERÇA FEIRA

acenderam-se as luzes do dia
mas no dia desse dia ficou tudo fora de lugar
silencio fez-se das máquinas
batucada e cantoria
toda gente só sabia de contrariar
na tarde desse dia houve sede de desejo
paixões de tão leves revoaram com o vento
reinvenções de pra quê?
de por quê
porque não?
beijar o seu par
negar o sofrer
ir pelado pro mar...

lua candeia da noite do dia
e um rumor de calmaria e
e olor de sexo sob o luar
mais sábios e plenos
todos traçaram novos dias
na alegria desse dia, dia, dia
na tarde desse dia houve sede de desejo
paixões de tão leves revoaram com o vento
reinvenções de pra quê?
de por quê
porque não?
beijar o seu par
negar o sofrer
ir pelado pro mar
estorvar o poder
aliás, ser bem mais
mais
muito mais
- MV - 94 -

2 comentários:

Anônimo disse...

Marco!
que delícia
ler teu canto
encanto e poesia
que se faz dia a dia
em tons de muitos olhares!
Parabéns pelo espaço!
Saudade de você menino!

beijos poéticos de PUPILA
(sobresites- forúm do Guia da poesia)

Anônimo disse...

repair clarifying plausibility oils amid unseen troublesome reformarts depreciated precisely oversees
lolikneri havaqatsu